Driblando as armadilhas do casamento.
O sexo nem sempre segue as regras da boa cidadania. É politicamente incorreto. Se alimenta de jogos de poder e do espaço entre o eu e o outro. Sexo mais excitante, divertido e até poético é possível, mas é preciso expulsar do quarto ideais igualitários e a dinâmica emocional do cotidiano.
Em seus vinte anos de experiência clínica, Esther Perel tratou de centenas de casais cujas vidas descreviam relacionamentos amorosos, mas sexualmente sem graça. Qual o motivo desse empobrecimento da vida conjugal?
Neste livro, publicado em mais de 25 idiomas, Perel explica que nossa propensão cultural à igualdade, à camaradagem e à franqueza pode ser a negação do desejo erótico para homens e mulheres.
O reino doméstico pode parecer uma prisão, mas a visão de Perel sobre a dinâmica da cama é de uma originalidade explosiva e promete liberar, encantar e provocar. Com um olhar livre sobre a erótica e a domesticidade, ela vai ao xis da questão do sexo.
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